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Vitilio & Guerra Advogados
Comentários
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Obrigada pelo feedback, agradeço de coração. Fiquei muito feliz com a repercussão do artigo.
Abraço e sucesso!
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Perfeito!!! Visão realista sobre o que significa empreender e o mínimo de conhecimento sobre gestão, fazem uma imensa diferença.
Obrigada por sua contribuição.
Abraço.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Obrigada pela sua contribuição.
Eh verdade, saber precificar é outra dificuldade que algumas empresa possuem.
Existem empresários que simplesmente não sabem o motivo de cobrarem determinado valor por seu produto ou serviço. Uns afirmam que cobram de acordo com o valor de mercado, outros afirmam que cobram de acordo com os custos e a margem de lucro pretendida.
Existem vantagens e desvantagens nas duas formas de precificacao. O empresário que visa apenas os custos e repassa ao consumidor, acaba perdendo em competitividade e o empresário que não leva em consideração os próprios custos também corre o risco de perder dinheiro.
Eh bem complicado empreender, se as pessoas soubessem o quanto, procurariam absorver o máximo de conhecimento possível antes de tomarem essa decisão.
Abraço.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Eu que agradeço pelo feedback.
Boa sorte nos negócios!
Abraço.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Obrigada por sua contribuição. Na verdade, esse é um equívoco comum que os empresários cometem, esperar que o contador faça o trabalho de um gestor financeiro. As formações são diferentes, assim como a atuação de ambos os profissionais é também diferente em varios pontos.
De contador, toda empresa necessita, é uma imposição legal. De gestor financeiro, o ideal seria que nenhuma pequena empresa precisasse, o responsável pela gestão financeira deveria ser sempre o próprio dono.
Quem tem o poder de controlar os gastos, infelizmente, não são nossos contadores, somos nós como empreendedores.
O contador irá apenas contabilizar os dados que nós passarmos a eles, podendo ou não dar conselhos, mas a gestão financeira é sempre do empresário (deveria ser).
Posso dizer isso com propriedade porque não sou gestora financeira nem contadora, não preciso puxar a brasa para nenhum dos lados. Mas como advogada posso afirmar, a falha na gestão é a grande responsável pelo aumento do passivo judicial (e as vezes, falência) de qualquer empresa.
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Obrigada Paloma.
O momento ideal que você colocar em prática conceitos de gestão financeira é esse mesmo - o início.
Boa sorte.
Att.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Na verdade Alexandre, essa é uma visão pessimista e um tanto quanto conformista.
Talvez seja por essa mentalidade do empresariado brasileiro que a maioria das pequenas empresas fecha em pouco tempo.
O discurso vitimista não ajuda em nada. Eh necessário fazer investimentos certos. Obviamente que um profissional para fazer gestão vai cobrar os honorários dele, é normal. Depende de como você encara esse gasto, dependendo do ponto de vista é uma despesa ou um investimento.
Boa sorte.
Att.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Por que minha empresa não dá lucro?
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
Olá, boa tarde. Que maravilha ler esse comentário, muito obrigada pelo Feedback.
Não se sinta só quanto aos problemas da sua empresa familiar, são problemas comuns a grande parte das micro e pequenas empresas. O importante é identificar a origem da sangria e faZer a intervenção necessária, vai dar tudo certo. Empreender é um caminho sem volta, não paramos mais.
Desejo muito boa sorte.
Abraço.
Juliana
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 6 anos
Erros comuns que fazem Micro e Pequenas Empresas naufragarem
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 6 anos
A carga tributária também é um fator cruel para micro e pequenos empresários, você não faz ideia das injustiças que nós presenciamos atuando com empresas pequenas.
Para você ter uma ideia, tem sido comum nas execuções fiscais que tramitam perante o Tribunal de Justiça do Rio e de São Paulo, o deferimento de penhora sobre 5 a 10% do faturamento BRUTO das empresas.
Uma cliente do nosso escritório, teve 20% do faturamento penhorado porque a penhora foi deferida em 3 execuções fiscais diferentes.
Nesse momento nos perguntamos: Como uma empresa pode continuar de portas abertas com 20% do faturamento penhorado? Muitas vezes, 5% não corresponde nem ao lucro!
Enfim, é justo? Tecnicamente, a penhora de faturamento está prevista no
CPC
, então até é justo do ponto de vista legal mas é, também, no mínimo, imoral considerando o saqueamento do país realizado por grandes empresários e políticos corruptos.
Enfim, desabafos a parte, é importante sermos empreendedores conscientes, quem decide empreender no Brasil precisa estar preparado para a alta carga tributária, não tem jeito. Para minimizar os riscos, é interessante ficar de olho nas outras causas que mencionamos no post.
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Vitilio & Guerra Advogados
Comentário ·
há 9 anos
As vítimas se sucedem, esfaqueadas, sequeladas no corpo e na alma, quiçá alijadas desta vida pelas mãos de bandidos mirins mãos dos defensores da impunidade da menoridade.
Vitilio & Guerra Advogados
·
há 9 anos
Com todo respeito e compreensão de sua dissertação e entendimento coadunado com segmentos da sociedade, em especial alguns juízes e organismos de proteção ao menor, está demonstrado que a utopia impera quando tratamos da criminalidade. Em todos os países do mundo, principalmente civilizados, constatamos que a punição aos criminosos, sejam adultos ou menores, visam a efetivar a demonstração de controle, de ação coercitiva do Estado. O Brasil insiste em adotar medidas sociais que nem no primeiro mundo são implementadas por carecedoras de falhas e insucesso. Não há solução mágica, não há prática milagrosa: pessoas estão morrendo, sendo atacadas, sem proteção do Estado. Considerar um assassino mirim ou adulto como vítima que necessita não de punição, mas de tratamento diferenciado (leia-se sócio-educativo) é chancelar a barbarie, é rasgar a lei humana e de Deus (atentado a vida). Não se trata de vingança e sim de criação de freios a crescente criminalidade. Permanecendo a atual postura do Estado, logo o cidadão de bem, inseguro e se sentindo fragilizado, acabará por agir por conta própria e aí sim teremos vendetas urbanas, uma autentica batalha sem fronteiras, em todas as zonas das cidades, como ocorria nos primórdios da humanidade. Deixamos de ser selvagens graças ao controle exercido por líderes e criação de leis punitivas a quem adota prática nociva ao grupo e evoluímos neste sentido, mas agora estamos involuindo. A realidade que "bate em nossas portas" é a morte, seja de nossa mãe, pai, irmão, filho. A cada dia saem de casa sem saber se voltarão. Somos reféns da impunidade e do mundo platinado de autoridades que se cercam de segurança mas propagam idéias que destoam de seus procedimentos. Estamos em uma guerra e como cidadâos da paz esperamos solução, mas tal solução nunca vem e continua-se a matar, roubar, estuprar, sequelar. Retóricas e teorias de tratamento sócio-educativo de recuperação não condiz com o que vivenciamos. Se um elemento é nocivo, agressivo, alienado e deturpado, desprovido de sentimento, sem valorizar a vida do próximo, assassinando por prazer, impossível recuperação, são como cães raivosos com a diferença que não os sacrificamos, mas devemos puni-los com o rigor da lei.
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